Amo uma folha verde, uma borboleta azul, um cabelo negro.
Como se ali fosse a pousada de um destino ingrato redimido.
Sorvo do vento que passa o aroma de uma esperança desabrida, como se de repente o musgo se enchesse de um orvalho absoluto.
E sigo fruindo, até ao fim dos horizontes todos que no tempo do hoje desfalecem.
quarta-feira, agosto 29, 2007
terça-feira, agosto 07, 2007
PÉTALAS
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