ar
meu ar de nós
suor da alma perdida
entre pós
ofegante gemo
do pavor da ausência de mim em mim
roído
respiro então mais nos
ombros
e digo venha
ao eu
o nó do nosso
é então que sei que
posso
ascender do poço
abrir as comportas
e escorrer sem correr
escorrer escorrendo
Jaime Vehuel
domingo, dezembro 23, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário