segunda-feira, março 17, 2008

AI, O FULGOR DAS BORBOLETAS

Ai, o fulgor das borboletas quem me dera. Fico no entrecampos de um bosque de esferas malvas. E ai que bom quando não escorrego nas lamas que meu império tece e, afogado, me ausento, inebriado de lamento, um estagnado desporvir.

jaime vehuel

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