Desnasço com despudor, errante de nenhures. Respiro então o canto de uma cotovia, é noite, o bréu me protege de qualquer apego, solto as amarras da alma e só por ela aporto a parte alguma sem sofrer.
Jaime Vehuel
sexta-feira, março 21, 2008
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2 comentários:
Gosto desta brevidade sonora.
Incisiva.
(no ponto !)
...
iv*
Adorei esse despudor desnacido... venha renasce-lo aqui... :)
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